terça-feira, 31 de agosto de 2010

É Dilma

Enviado por Ricardo Noblat -
29.8.2010
| 16h38m
O tamanho da vitória de Dilma

Para vocês terem uma idéia da vitória de Dilma conforme se desenha pela mais recente pesquisa de intenção de votos do Ibope aplicada na semana passada depois de 12 programas de propaganda eleitoral no rádio e na televisão::

1. Ela vence em todas as regiões do país (Sudeste, 44% a 30% de Serra; Norte/Centro-Oeste, 56% a 24%; Nordeste, 66% a 20%; Sul, 40% a 35%).

2. Ela vence nos maiores colégios eleitorais (São Paulo, 42% a 35% de Serra; Minas Gerais, 51% a 25%; e Rio de Janeiro, 57% a 16%).

3. O Estado onde Dilma vence com maior folga é Pernambuco ((71% a 17%).

4. Ela vence entre os que têm renda familiar de até um salário mínimo ((58% a 22% de Serra). E entre os que têm renda de um a dois salários mínimos (53% a 26%). Empata entre os que têm renda superior a cinco salários (39% a 38%).

5. Ela vence em todas as faixas de escolaridade com uma diferença de 25% a 28%. E empata com Serra entre os que cursaram o ensino superior.

6. Ela vence entre os homens e entre as mulheres.

O que ainda deverá empurrá-la mais para cima?

Cerca de 12% dos eleitores ignoram que ela é a candidata de Lula a presidente. E dois terços dos eleitores acreditam que ela será eleita. Apenas 19% acreditam que o eleito será Serra.

Dilma abriu 24 pontos percentuais de vantagem sobre Serra. Está com 51%. Serra tem 27%.

Se a eleição fosse hoje, ela venceria direto no primeiro turno com 59% dos votos válidos (descontados nulos, brancos e indecisos).

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'O Brasil já tem um presidente', diz Montenegro, do Ibope

Enviado por Ricardo Noblat -
29.8.2010
| 17h29m
'O Brasil já tem um presidente', diz Montenegro, do Ibope

Presidente do Ibope admite que errou ao prever que Lula não faria o sucessor e diz que Dilma Rousseff será eleita no primeiro turno

Octávio Costa e Sérgio Pardellas, ISTOÉ

Há exatamente um ano, o presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro, declarou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não faria o sucessor, apesar da alta popularidade. Na ocasião, o responsável por um dos mais tradicionais institutos de pesquisas do País assegurava que o presidente não conseguiria transferir seu prestígio pessoal para um “poste”, como tratava a ex-ministra Dilma Rousseff.

Agora, a um mês das eleições e respaldado por números apresentados em pesquisas diárias, Montenegro faz um mea-culpa. “Errei e peço desculpas. Na vida, às vezes, você se engana”, afirmou. “O Brasil já tem uma presidente. É Dilma Rousseff.”

Segundo Montenegro, a ex-ministra da Casa Civil vem se conduzindo de forma convincente e confirma, na prática, o que o presidente disse sobre ela na histórica entrevista concedida à ISTOÉ na primeira semana de agosto: “Lula acertou. Dilma é um animal político. Está mostrando muito mais capacidade do que os adversários.”

O sr. disse que o presidente Lula não conseguiria transferir seu prestígio para a ex-ministra Dilma Rousseff, mas as pesquisas mostram o contrário. O sr. ain­da sustenta que o presidente não fará o sucessor?

Eu nunca vi, em quase 40 anos de Ibope, uma mudança na curva, como aconteceu nesta eleição, reverter de novo. Por mais que ainda faltem 30 e poucos dias para a eleição, o Brasil já tem uma presidente. É Dilma Rousseff. Ela tem 80% de chances de resolver a eleição no primeiro turno. Mas, se não for eleita agora, será no segundo turno.

A que o sr. atribui essa virada?

Houve uma série de fatores. Primeiro a transferência do Lula, que realmente vai sair como o melhor presidente do Brasil. Um pouco acima até do patamar de Getúlio Vargas e de Juscelino Kubitschek. O segundo ponto é o preparo da candidata Dilma. Ela tem mostrado capacidade de gestão, equilíbrio, tranquilidade e firmeza. A terceira razão é seu bom desempenho na televisão, inclusive nos debates e entrevistas. Lula acertou ao dizer, em entrevista à ISTOÉ, que ela era um animal político. Está mostrando muito mais capacidade que os adversários e mostra que tem preparo para ser presidente.

Mas há um ano o sr. declarou que Lula dificilmente faria o sucessor.

Errei. Eu dizia de uma forma clara que, apesar de o Lula estar bem, ele não elegeria um poste. Foi uma declaração extemporânea, descuidada e muito mais fundamentada num pensamento político do que com base em pesquisas. Foi um pensamento meu. Acho que eu tinha o direito de pensar daquela forma, mas não tinha o direito de tornar público. Peço desculpas. Na vida, às vezes, você se engana.

O que mais o surpreendeu desde o momento do lançamento das candidaturas?

A oposição errou e essa é a quarta razão para o sucesso de Dilma. A campanha do Serra está velha e antiga. Não tem novidade. O PSDB repete 2002 e 2006. Está transmitindo para o eleitor uma coisa envelhecida. Vejo um despreparo total. O PSDB está perdido, da mesma forma que o Lula ficou nas eleições de 1994 e 1998 contra o Plano Real. Na ocasião, ele não sabia se criticava ou se apoiava e perdeu duas eleições.

O bom momento da economia, a geração de empregos e o consumo em alta não fazem do governo Lula um cabo eleitoral imbatível?

Essa, para mim, é a razão principal. O Brasil nunca viveu um momento tão bom. E as pessoas estão com medo de perder esse momento. O Plano Real acabou derrotando o Lula duas vezes. Mas o Lula, com o governo dele, sem querer ou por querer, acabou criando um plano que eu chamo de imperial. É o império do bem, em que cerca de 80% a 90% das pessoas pelo menos subiram um degrau. Quem não comia passou a comer uma refeição por dia, quem comia uma refeição passou a fazer duas, quem nunca teve crédito passou a ter crédito, quem andava a pé passou a andar de bicicleta ou moto, quem tinha carro comprou um mais novo e quem nunca viajou de avião passou a viajar. Os industriais também estão felizes, vendendo o que nunca venderam. Os banqueiros idem.

Mas esse fator não pesou logo de início, quando os candidatos lançaram os seus nomes e Serra permaneceu vários meses na frente.

No início, houve transferência do Lula. Mas, de uns três meses para cá, o Lula está associando o êxito dele ao êxito do governo como um todo. E está mostrando que Dilma é a gestora desse governo. O braço direito dele. E as pessoas estão confiantes nisso e não estão querendo perder o que ganharam.

É possível dizer então que o programa de tevê do PT é mais eficiente do que o da oposição?

A tevê ajudou na consolidação. Mas a virada de Dilma Rousseff na corrida para presidente da República se deu antes da tevê. Pelo menos antes do horário eleitoral gratuito.

Isso derruba o mito de que o programa eleitoral é capaz de virar a eleição?

Quando a eleição é disputada por candidatos pouco conhecidos, ele pode ser decisivo, sim. Por exemplo, a televisão está ajudando a eleição de Minas Gerais a se tornar mais dura. O Aécio está entrando agora, o Anastasia é o governador e eles estão mostrando as realizações do governo. Por isso, o Anastasia está crescendo. O Hélio Costa largou na frente porque já era uma pessoa muito mais conhecida do que o Anastasia. Mas, quando você pega uma eleição em que todos os candidatos são bem conhecidos, o uso da tevê é muito mais de manutenção e preenchimento do que para proporcionar uma virada.

E os debates? Eles podem mudar a eleição?

Só se houvesse um desastre. Cada eleitor acha que o seu candidato teve desempenho melhor. Vai ouvir o que está querendo ouvir. Já conhece as propostas anunciadas durante a propaganda eleitoral. Falando especificamente dessa eleição presidencial, repito que a população está de bem com a vida. Quer continuar esse bom momento. O Brasil quer Dilma presidente.

A candidatura de Marina Silva não tem força para levar a eleição até o segundo turno?

Cada vez mais a vitória de Dilma no primeiro turno fica cristalizada. Temos pesquisas diárias que mostram que essa eleição presidencial acabou. Agora, mais uma vez, o Brasil está dando um show de democracia. É bom dizer que os três principais candidatos são excelentes. Todos têm passado político, currículo e história. A história da Marina Silva, por exemplo, é maravilhosa. A luta dela pelo meio ambiente é muito importante. Mas a Marina até outro dia estava com Lula e as pessoas a relacionam com o presidente. Você pega a luta do Serra e ela também é fantástica. E o Serra, até outro dia, também estava no palanque do Lula, na luta contra a ditadura.

O fato de Dilma nunca ter disputado uma eleição não deveria pesar a favor de José Serra?

No Chile, Michele Bachelet tinha 80% de aprovação, mas não conseguiu fazer o sucessor. Por quê? Porque ele tinha passado. Já tinha concorrido. Quando você concorre, você pega experiência por um lado, mas a pessoa deixa de ser virgem, politicamente falando. Sempre há brigas que você tem que comprar e vem a rejeição. No caso da Dilma, o fato de ela nunca ter concorrido, ter sido sempre uma gestora, uma técnica, precisando só exercitar o seu lado político, ajudou muito.

Em que medida o fato de Dilma ser mulher a ajudou nessas eleições?

Acho que não ajudou muito. Mas é algo diferente. O Brasil já tem implementado coisas novas na política, como foi a eleição de um sindicalista. É um fato interessante, mas a competência do Lula e da Dilma ajudaram muito mais.

O atabalhoado processo de escolha do vice na chapa do PSDB prejudicou a candidatura de José Serra?

Não. Nunca vi vice ganhar eleição. Nem perder.

O sr. acredita que Lula possa puxar votos para candidatos do PT nos Estados, como em São Paulo, por exemplo?

Acho muito difícil. O Lula tinha toda essa popularidade em 2008, apoiou a Marta e ela perdeu do Gilberto Kassab, que estava fazendo uma boa administração.

Dilma eleita, qual a saída para a oposição?

Está provado que o modelo da oposição não deu certo. Talvez ganhe em alguns Estados importantes, como São Paulo, Minas, Paraná e Goiás. Sempre terá um papel importante. Mas essa eleição mostra que está na hora de uma reforma política. É preciso diminuir o número de partidos. Os programas partidários também precisam ser mais respeitados. Os partidos são os pilares da democracia.

JB acaba em agosto

Deu na Folha de S. Paulo
Última edição impressa do 'JB' circula hoje

Dívidas levaram ao fim do diário, de 119 anos; marca será mantida em versão on-line

Marcelo Bortolotti

A última edição impressa do "Jornal do Brasil", um dos mais antigos diários do país, circula hoje. A partir de amanhã, o jornal terá apenas uma versão on-line.

Criado em abril de 1891 pelo escritor Rodolfo Dantas, o "JB" ajudou a definir os rumos da imprensa brasileira.

Por sua Redação passaram jornalistas como Janio de Freitas, Marcos Sá Corrêa e Zózimo Barroso do Amaral, além de escritores que assinavam colunas regulares, a exemplo de Manuel Bandeira, Clarice Lispector e Carlos Drummond de Andrade.

O jornal vivia há décadas em crise financeira, com dívidas trabalhistas crescentes e queda na circulação.

Atualmente, na gestão do empresário Nelson Tanure, que arrendou o uso da marca por 60 anos, tinha dificuldade para manter seu custo operacional (cerca de R$ 3 milhões por mês) diante da queda na circulação e de um passivo estimado em R$ 100 milhões em dívidas.

Tanure já tinha feito outras incursões pela mídia. Em 2002, comprou os direitos de publicação da revista "Forbes", no Brasil, que um ano depois rompeu o contrato.

Em 2003, arrendou o jornal econômico "Gazeta Mercantil", que também tinha grande passivo e deixou de funcionar no ano passado.

Em 2008, o "Jornal do Brasil" tinha uma tiragem média de 95 mil exemplares diários. Este ano, caiu para 20 mil.

Tanure não quis comentar o fim da circulação.

Para a versão digital, o jornal pretende manter uma equipe de 150 jornalistas e profissionais da área comercial e administrativa.

Em comunicado a seus leitores, o jornal diz que se tornará o primeiro veículo 100% digital do país. A versão on-line para assinantes custará R$ 9,90 mensais.

Hoje, ao meio-dia, no centro da cidade, o Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro fará um ato contra o fim da versão impressa, com a participação de ex-funcionários do "JB".

Assinante do jornal leia mais em Última edição impressa do 'JB' circula hoje

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Humoristas de passeata

Humoristas de passeata
Uma passeata, para ser eficiente, tem que ser legítima
Coluna Hildegard Angel – JB – Quarta-feira, 25/08/2010
EM BOA hora, os humoristas saíram em passeata na Praia de Ipanema para protestar contra a impossibilidade de se fazer piadas políticas em época de eleição. A política, como sabemos, é o filé mignon do humor de qualidade… MAS ESSE protesto oportuno se descaracteriza e fica comprometido quando dá a entender que a censura se deve ao governo. Não é verdade… A LEI das Eleições, 9.504, data de 1997 e, na minirreforma, ganhou penduricalhos que a “turbinaram”, com substitutivos e emendas no que diz respeito ao humor, cujos autores têm nome: são os deputados, do PCdoB, Flavio Dino, candidato a governador do Maranhão, e Manuela D’Ávila… PARA ESSA minirreforma ser aprovada no Plenário da Câmara, os deputados votaram. O TSE apenas cumpre o que está escrito… ENTÃO, NÃO É Lula, não é Dilma, não é o ministro Lewandowski nem é o Franklyn Martins (conforme menção leviana de um dos humoristas desfilantes). São os nossos congressistas!… E ISSO os humoristas da passeata não disseram, não dizem, muito pelo contrário, querem deixar no ar a ideia de que o governo brasileiro cerceia a atividade do humor…

ESSA ATITUDE dúbia, manipuladora, só tira a legitimidade de uma causa que é boa, reduzindo-a a mero instrumento de campanha da oposição… SE NO Brasil de hoje houvesse censura ao humor, nós não teríamos visto, como vimos, no CQC da última segunda-feira, um humorista dizer que o Eike Batista “faturou” a dona Marisa Lula da Silva, nem o humorista ao lado acrescentar que “dona Marisa vai fazer uma coleira com o nome Eike escrito”… ELES SE referiam à atitude descontraída, perfeitamente natural, de ambos, durante um leilão beneficente que o programa acabara de exibir… FOSSE UMA ditadura com censura, como a que já tivemos, na mesma hora os estúdios da Band seriam invadidos por um batalhão militar, Marcelo Tas e seus humoristas seriam presos, colocados no pau de arara, teriam a pele esfolada, a unha arrancada, o olho furado e, se dessem sorte, seriam devolvidos depois pra casa com uma coleira de pregos no pescoço… MAS O mais provável é que virassem “comida pra peixe”, como se fazia na época.

E eu não estou fantasiando. Vi e vivi este filme nos anos 70 no Brasil… POR ISSO, senhores humoristas, façam seus protestos, sim, mas com legitimidade, pra não serem rotulados de humoristas “festivos”, como se usava dizer naquela época negra… OUTRA COISA que está muito na moda dizer, na linha dessa “campanha do medo”, é que há censura em nossa imprensa… NUNCA ANTES neste país se espinafrou tanto (pra não usar outra palavra) um presidente, sua família, seus ministros e aliados como nesta era Lula. E com total liberdade… JAMAIS OUVI, por exemplo, em época anterior, num programa de TV, um comentário tão constrangedor como esse do CQC em relação a uma primeira-dama. E não me venham aqui criticá-la, porque ela se dá ao respeito, sim!…

NOS ANOS FHC, jamais a imprensa tocou no assunto do filho criança do presidente com uma jornalista, morando ambos num conveniente endereço bem longe, em Barcelona, na Espanha… ESSE SILÊNCIO da imprensa não era apenas uma delicadeza com a primeira-dama. Era também o receio de possíveis retaliações comerciais, judiciais, Lei dos Danos Morais etc e tal. Medo que, curiosamente, este atual governo não inspira a jornalista algum. Agora, me digam: onde está a tão proclamada “censura”?…
Texto :Ricardo Berzoini
Enviado por Lima

Faltou colocar as ilações da imprensa sobre bebida do Presidente Lula, as montagens com uniforme de presidiário, que no fundo representam uma cesta de preconcitos, como raça, intectual, social, político , de classe , etc...C.Sá.










--
Ricardo Berzoini

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Pesquisas: no Senado, governo elegerá mais que o dobro da oposição

Pesquisas: no Senado, governo elegerá mais que o dobro da oposição
Publicado em 28-Ago-2010
ImageAs mais recentes pesquisas - Datafolha, CNT/Sensus esta semana, e a do IBOPE/O Estado de S.Paulo/Rede Globo publicada hoje - trazem uma novidade: além de consolidar a dianteira de nossa candidata a presidente, Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados) mostram que em apenas oito colégios eleitorais (Estados) pesquisados, das 16 vagas de senador em disputa os candidatos do governo ganharão de 9 a 12 vagas. Os da oposição elegerão menos da metade - de 4 a 5. Pelo Datafolha, na disputa para o Senado em São Paulo, Marta Suplicy (PT e mais 8 partidos aliados) continua liderando com 32% e chama a atenção a ascensão de Netinho (PC do B-PT-aliados). Ele subiu 7 pontos, chega agora a 24% e empatou com o ex-governador Orestes Quércia (PMDB), que tem 26%.

Image
Marta Suplicy
As mais recentes pesquisas - Datafolha, CNT/Sensus esta semana, e a do IBOPE/O Estado de S.Paulo/Rede Globo publicada hoje - trazem uma novidade: além de consolidar a dianteira de nossa candidata a presidente, Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados) mostram que em apenas oito colégios eleitorais (Estados) pesquisados, das 16 vagas de senador em disputa os candidatos do governo ganharão de 9 a 12 vagas. Os da oposição elegerão menos da metade - de 4 a 5.

O IBOPE divulgado ontem à noite e publicado hoje, ao consolidar a dianteira de Dilma, dá-lhe 24 pontos a frente de Serra, indicando que ela já tem quase o dobro da votação do candidato da oposição - 51% a 27%. O Datafolha divulga hoje sua pesquisa para o Senado em São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Rio, Minas, Bahia, Pernambuco e Brasília.

Pelo Datafolha, na disputa para o Senado em São Paulo, Marta Suplicy (PT e mais 8 partidos aliados) continua liderando com 32% e chama a atenção a ascensão de Netinho (PC do B-PT-aliados). Ele subiu 7 pontos, chega agora a 24% e empatou com o ex-governador Orestes Quércia (PMDB), que tem 26%.

Já o candidato tucano Aloysio Nunes Ferreira Filho (PSDB), que junto com Quércia é o candidato da dupla José Serra/Geraldo Alckmin (PSDB-DEM-PPS) tem apenas 9%. O senador Romeu Tuma (PTB), concorrendo à reeleição e alijado da coligação paulista PSDB-PMDB-DEM-PPS caiu de 23% para 16%.

Em São Paulo o candidato que usa o nome Ciro continua sendo beneficiado pela confusão que criou de propósito de seu nome com o do deputado Ciro Gomes (PSB-CE) e está ainda com 13%, mas em queda.

A batalha Estado a Estado

Nos demais Estados a surpresa é o crescimento de 11 pontos da comentarista política e jornalista Ana Amélia, do PP no Rio Grande do Sul. Com 44% das intenções de votos, ela lidera a disputa entre os gaúchos. Lá o ex-governador Germano Rigotto (PMDB) vem em 2º lugar com 42% e o nosso senador Paulo Paim (PT) tem 38%, o que indica uma disputa voto a voto até o dia 3 de outubro entre os três candidatos, sem previsão do resultado final.

No Rio continua a ascensão gradual, lenta e segura de nosso candidato ao Senado, Lindberg Farias (PT) agora com 24% e a queda - ainda que pequena - do senador candidato à reeleição Marcelo Crivella (PRB) de 40% para 37% e a do ex-prefeito César Maia (DEM-PSDB-PV-PPS) de 33% para 32%.

Os dados demonstram que estamos certos em priorizar agora as eleições para o Senado (e governos estaduais, Câmara dos Deputados e Assembléias Legislativas) e que temos chances reais de obter a maioria nos principais Estados do país.

A exceção a esse quadro continua sendo Minas onde os candidatos ao Senado, ex-governador Aécio Neves (PSDB), com 70% e o ex-presidente Itamar Franco, com 44%, continuam liderando a disputa. Mas Itamar perdeu 3º do Datafolha anterior para o atual. Registre-se, também, que o ex-prefeito de BH, nosso candidato a senador Fernando Pimentel cresce e já está com 25% dos votos.

Dicionário Tucano

Enrqueça o seu vocabulário tucano. No idioma tucanês, quiprocó é confusão, tititi é fofoca e trololó é dinheiro. Caindo nas pesquisas e com os aliados reclamando da falta de recursos financeiros em todo país, um observador da cena tucana poderia afirmar que:
VOU BATER UM TITITI, É O SEGUINTE, ESTÁ ROLANDO UM TREMENDO QUIPROCÓ NO NINHO TUCANO DEVIDO A FALTA DO TROLOLÓ....

sábado, 28 de agosto de 2010

O caso do Serra seria o seu ocaso ?

Serra enfim está colhendo o que plantou. Durante muitos anos foi um político arrogante, que acordava assessores pela madrugada, que ameaçava, demitia. Já como candidato a Presidente, demitiu ou tentou demitir o Heródoto e o Prioli do Roda Viva da TV Cultura, após ser questionado pelo apresentador sobre o preço dos pedágios em S.Paulo.
Para ser candidato a Presidente, o Brasil todo acompanhou, largou o mandato de Prefeito, quando havia assinado um documento em cartório, que o cumpriria até o fim, elegeu-se Governador, mas começou a viajar por todo País, fomentando a sua candidatura, largou o governo, quando poderia tentar a reeleição.
Dentro do PSDB, impediu as prévias com Aécio, vários candidatos a vice na sua chapa recusaram a indicação a vice já antevendo a derrota. Ficou com o bizarro Indio da Costa.
É um mentiroso , pois grava seu programa em favela cenográfica, coloca paródia de campanha na imitação da voz da Elba Ramalho.
Caluniador, acusou totalmente sem provas, a Dilma e o PT de serem responsáveis pela quebra de sigilo de 140 pessoas.
Mas o pior equívoco foi a sua reunião esta semana, a portas fechadas no CLUBE MILITAR, depois de declarar-se contra qualquer tipo de censura a imprensa.
Imaginem a Dilma reunida a portas fechadas com militares em pleno centro do Rio de Janeiro, o que não falariam os Mervais, Hipólitos, Boechats, Noblas da vida ?
Por estas e outras que o Dimistem escreveu que já pensam no seu nome (Serra) para Prefeito de São Paulo em 2012 ?
Se é para recomeçar, não seria melhor a Presidência.....
da UNE ?

Paródia e 2012. JÁ ?

A paródia de Drummond está no blog de Paulo Henrique Amorim. (Lima).



E agora, José?

A festa acabou,

a Dilma ganhou
o Índio sumiu,
a Globo mudou..
e agora, José?
e agora, você?

você que é sem graça,
que zomba da massa,
você que fez plágio
que amou o pedágio
e agora, José?

Está sem “migué”
está sem discurso,
está sem caminho..
não pode beber,
não pode fumar,
cuspir não se pode,
nem mesmo blogar?

a noite esfriou,
o farol apagou
o voto não veio,
o pobre não veio,
o rico não veio..
não veio a utopia
não veio o João
tão pouco a Maria

e tudo acabou
o Diogo fugiu
o Bornhausen mofou,
e agora, José

E agora, José ?
Sua outra palavra,
seu instante de Lula:
careca de barba!
sua gula e jejum,
sua favela dourada
sua “São-Paulo de ouro”
seu telhado de vidro,
sua incoerência,
seu ódio – e agora ?

com a chave na mão
quer abrir qualquer porta,
não existe porta;
o navio afundou
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
nem Rio, Bahia, Sergipe, Goiás..
José, e agora ?

Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse
a valsa da despedida
e a Miriam tirasse…
se você dormisse,
se você cansasse,
como o leitor do Noblat
se você “morresse”
Mas você não morre,
você é vaso “duro”, José !

E sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem megalomania
Sem Folha, O Globo, Estadão, o Dia..
sem Cantanhede
para se encostar,
sem o cheiro da massa
pra você respirar..

e sem cavalo grego
que fuja a galope,
sem o Ali Babá
pra lhe arranjar algum golpe,
você marcha, José !
José, pra onde?
pra sempre?

E agora, José?
Se quando a festa acabou, o povo falou
que sem você, podia muito mais..
Então, nesse caso: Até nunca mais, José!



ps: O Dia foi só pra compor a rima.

EM TEMPO EM TEMPO EM TEMPO EM TEMPO EM TEMPO EM TEMPO EM TEMPO EM TEMPO EM TEMPO
EM TEMPO EM TEMPO EM TEMPO EM TEMPO EM TEMPO EM TEMPO EM TEMPO EM TEMPO EMTEMPO

SERRA 2012 ?

26/08/2010 -
Serra para prefeito de São Paulo?



Para ver o grau de desânimo dos tucanos, reforçado a cada pesquisa como a do Datafolha divulgada hoje, basta saber que cresce uma conversa reservadíssima entre lideranças paulistas do PSDB. Discute-se a possibilidade de José Serra preparar-se para a próxima eleição para prefeito de São Paulo.

Seria sua chance de se manter na política --e, quem sabe, um nome forte para evitar que o PT volte ao poder na cidade.

De acordo com a mais recente pesquisa Datafolha, Serra já perde não só no Estado mas também na cidade de São Paulo, onde foi governador e prefeito. Nessa onda, lideranças tucanas passaram a temer uma ida de Aloizio Mercadante para o segundo turno. Marta Suplicy deve se eleger com certa facilidade para o Senado.

Isso tudo significa que o consórcio PSDB-DEM na cidade de São Paulo está correndo risco, até porque não tem, por enquanto, um candidato forte. E aí que, nessas conversas, aparece o nome de Serra.

Duvido que ele tope, seria um terrível fim de linha e a cidade merece mais do que isso. Mas, em política, nunca se sabe. Seria, ironicamente, a única forma de ele cumprir o que assinou no papel: ficar quatro anos na prefeitura de São Paulo.

Gilberto Dimenstein/ fsp

MAS SE É PARA RECOMEÇAR, DEVERIA SE CANDIDATAR A PRESIDENTE......DA UNE ! C/SÁ

PORQUE DEVEMOS ELEGER LUIZ SERGIO A DEP. FEDERAL, NUMERO 1312..?

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LUIZ SERGIO 1312

PORQUE DEVEMOS ELEGER LUIZ SERGIO A DEPUTADO FEDERAL, NUMERO 1312..?

O Deputado Luiz Sergio, filho de lavrador, nascido no Município de
Angra dos Reis, ainda adolescente já participava dos movimentos na
Pastoral da Terra em favor dos proprietários de terra, contra os
Grilheiros daquela região.
Seu primeiro emprego, ainda jovem foi em 1975 no Estaleiro, antiga
Verolme. Mesmo trabalhando como metalúgico nunca perdeu de vista nem
deixou de fazer parte nas lutas sociais, haja vista que em 1980 ao
conhecer o Lula e juntos, bem com outros companheiros assinou a carta
de São Bento, marco da fundação do Partido dos Trabalhadores em Angra
dos Reis.
Em 1984,foi vencedor quando participou de uma chapa no Sindicato dos
Trabalhadores Metalúgicos de Angra dos Reis.
Em 1987, Luiz Sergio foi eleito Presidente do Sindicato dos
Trabalhadores Metalúgicos de Angra dos Reis, com uma margem esmagadora
superior a 80% dos votantes.
Luiz sergio entrou definitivamente na política em 1988, na disputa na
Prefeitura de Angra dos Reis, ganhando as eleições como vice Prefeito
encabeçada por Neirobis Nagae.
Em 1992, Luiz Sergio se lança candidato a Prefeito de Angra dos Reis e
ganha as eleições em susseção a Neirobis Nagae, sendo destaque nas
politicas publicas e sociais daquele Município, ganhando inclusive
prêmios Internacionais e foi ainda matéria de elogio no âmbito
nacional quando deixou o minicípio ranqueado entre os mais resolvidos
em matéria de saniamento básico, mais ainda triplicou o número de
escolas e postos de saude dentro do Município durante a sua gestão
como vice e prefeito daquele Município. Luiz Sergio colaborou para
eleger o seu sucessor em 1996 e deixou a Prefeitura com 80% de nas
pesquisas junto população angranse.
Em 1998 Luiz Sergio foi eleito a Deputado Federal com quase 28.000
votos. Atualmente Luiz Sergio está em seu terceiro mandato e como
deputado Federal, sendo um incansavel nas lutas sociais pervorrendo os
92 Municípios do Estado do Rio de Janeiro, sem perder o seu cupromisso
de Parlamentar, na Câmara Luiz Sergio é o mais atuante daquela casa de
Leis, propôs dezenas de Projetos Leis, coordenou a Bancada Federal do
Estados do Rio de Janeiro com indicações de recurso para atender os
programas sociais e saude dos 92 Municipios.

Luiz Sergio é o defenssor numero um da Industria Naval, todavia foi o
relatou da MP 177 que posteriormente se transformou na Lei 10.893/04
(denominada de Lei da Industria Naval).
Em 2007, foi escolhido lider da Bancada do PT na Camara, onde conduzio
diversas ações onde se destaca com muita propriedade a condução que
garantio a implantação do PAC (Programa de Aceleração de Crescimento).
Foi o responsável na liberação de verbas Federal que proporcionaou a
duplicação da Rodovia Ria Santos, trecho Rio Mangaratiba.

Luiz Sergio é o representante numero um em defesa do projeto Nuclear e
a Construção de Angra 3 no Municipio de Angra dos Reis, Rio de
Janeiro.

Alem de Deputado Dederal e sem fugir das responsabilidades como
Parlamentar, Luiz Sergio foi Eleito Presidente do PT Estado do Rio de
Janeiro em 2010.

Entre diversos projetos sociais de autoria do Deputado Luiz Sergio, eu
apenas citei alguns entre tantos que me levaria a escrever um livro
caso fosse citar todas as suas ações politicas e sociais no
delineamento de sua vida publica.

Portanto companheiros, (as), Senhores (as).

como sobra competência, não vamos deixar de eleger o Luiz Sergio a
Deputado Federal e os nossos representantes para ajudar a dar
continuidade aos projetos do Presidente Lula,

ELEGENDO:

GILBERTO PALMARES (DEPUTADO ESTADUAL) Nº 13455;
LUIZ SERGIO (DEPUTADO FEDERAL Nº 1312;
LINDBERG FARIAS (SENADOS) N 167 131;
PICCIANI (SENADOR) Nº 155;
SERGIO CABRAL (GOVERNADOR) 15;
DILMA ROUSSERFF (PRESIDENTE) Nº 13


SAUDAÇÕES PETISTAS.

FRANÇUY BRAGA

A mídia é o grande prato do restaurante canibal

27/08/2010 - 09:14 | Breno Altman | São Paulo
A mídia é o grande prato do restaurante canibal

O trabalho eficaz de dois jornalistas, Pedro Aguiar e Laisa Beatris, profissionais da redação de Opera Mundi, trouxe ontem (26/08) a público caso vergonhoso de colonialismo cultural e abuso da boa-fé dos leitores. A história, que pode ser lida no artigo “Mídia internacional ignora indícios de fraude e publica notícia sobre restaurante canibal”, revela o estado de indigência que afeta parte da imprensa mundial.

Tudo começou quando um político alemão denunciou, ao diário sensacionalista Bild, a existência de restaurante brasileiro, chamado Flimé, no estado de Rondônia, que oferecia carne humana e estaria planejando abrir filial em Berlim. O vereador Michael Braun, dirigente local da União Cristão-Democrática, alegando ter recebido informação de eleitores, protestou contra as intenções do famigerado estabelecimento.

A origem primária das denúncias, logo se soube, estaria em vídeo e página divulgados pela internet. Os autores, provavelmente de nacionalidade portuguesa, talvez na intenção de se vingar das piadas contra seus patrícios, resolveram armar pegadinha contra os brasileiros. No jargão da rede, chama-se essa informação forjada de hoax.

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O mais incrível é que a existência do restaurante canibal imediatamente se espalhou entre diversas agências e veículos do planeta. O inglês The Guardian, a espanhola Efe, a italiana Ansa, a alemã Der Spiegel e o português Expresso estão entre as publicações que caíram no engodo. Também comprou gato por lebre a brasileira Folha.com. A reportagem de Opera Mundi provou que não há canibalismo nem restaurante algum.

Aparentemente nenhuma das redações enroladas pelo conto dos portugueses se deu ao trabalho de apurar história tão escabrosa. O restaurante não foi checado. Não se analisou com rigor a gravação que circulou no You Tube. A página web que anunciava as estranhas iguarias tampouco recebeu o devido escrutínio.

Não é a primeira vez que importantes meios de comunicação metem o pé na jaca. A revista Veja, em abril de 1983, publicou matéria anunciando a fusão da carne de boi com o tomate, depois de cair em uma brincadeira da revista inglesa New Science, preparada para celebrar o dia da mentira. O caso Boimate, como é conhecido, entrou para a mitologia jornalística como a maior “barriga” (notícia inverídica) de todos os tempos. O affair Flimé tem grandes chances de roubar-lhe o lugar no pódio.

O problema não é apenas a preguiça dos jornalistas que deram ares de verdade à denúncia fajuta. A substituição da informação pelo espetáculo, de fato, tem poder tóxico sobre a inteligência da imprensa e contamina sua disposição de pegar no batente. Mas, é evidente, nesta situação também jogou peso decisivo a arrogância colonial dos brancos de olhos azuis. Canibalismo no Brasil? Terceiro Mundo? Terra de índios, negros e mulatos? Pau na máquina, que se não for verdadeiro, ao menos está bem contado.

A barrigada, que deveria provocar indignação da mídia brasileira e resposta à altura do governo, porque difama a imagem internacional do país, diz muito a respeito de como funcionam os monopólios mundiais da comunicação. Seus donos e operadores, de tão imbuídos do papel de vanguarda cultural do colonialismo, não perdem sequer uma história da carochinha para demonstrar a suposta primazia civilizatória das nações ricas sobre os povos do sul.



*Breno Altman é jornalista e diretor editorial do site Opera Mundi

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Discurso do Lula em MS

O discurso do presidente Lula no comício em Campo Grande/MS no dia 23/08/2010

“A doença pior que existe na humanidade é o preconceito”
E eu seu quanto preconceito eu fui vítima neste País
Hoje eu brinco com o preconceito…
Hoje eu “menas laranja”, as pessoas acham engraçado
Mas quanto eu falava em 89 eu era um “anarfa”
Porque a ignorância dos que me achava “anarfa”
Era de confundir a inteligência com o conhecimento
e o aprendizado de um banco da escolaridade
A ignorância…
A ignorância de algumas pessoas que
achavam que só tinha valor aquilo que vinha de fora
É americano?. É maravilhoso!
É europeu?. É extraordinário!
É chinês?. É fantástico!
É japonês?. É não sei o quê lá!
E se comportavam como se fossem
cidadãos de 2ª classe ou verdadeiros “vira latas”
que não se respeitavam e que
não tinham auto-estima por si mesmos
Quantas vezes me disseram….
Eu lembro, Zeca, como se fosse hoje:
Um dia eu estava almoçando na “Folha de São Paulo”,
e o diretor da “Folha de São Paulo” perguntou pra mim:
“Mas assim não é possível!”
“Não é possível, o Brasil
preciso ter um presidente que fala inglês?”
E eu perguntei pra ele: “Alguém já
perguntou se o Bill Clinton fala português?”
Nãaaooo!
Mas eles achavam…
Eles achavam que o Bill Clinton
não tinha obrigação de falar português
Era eu, o subalterno do país colonizado que
tinha que falar inglês e não ele falar português
Teve uma hora, Zeca, que eu me
senti chateado e levantei da mesa
E falei: “Eu não vim aqui pra
dar entrevista, eu vim pra almoçar”
“Se isso é uma entrevista eu vou embora”
E levantei, larguei o almoço,
peguei o elevador e fui embora
“Vou terminar o meu mandato, Zeca, sem precisar
ter almoçado em nenhum Jornal e nenhuma Televisão”
Também nunca faltei com
o respeito com nenhum deles
Já faltaram com o respeito comigo
E você sabem o
que já fizeram comigo
eu teria 0% na pesquisa e não 80%
de bom e ótimo, como nós temos neste Paí

Amplia a vantagem

A lembrança que fiz sobre a possibilidadeda substituição do candidato Serra é cada vez mais viável. A lei permite, até 24 horas do pleito. Os motivos vários, renúncia, falecimento, impedimento da justiça etc.
No caso de Serra, seria para frear a debandada de políticos que já començam a aderir a Dilma. fala-se até na liberação da lei de fidelidade partidária em 2011 e a criação
de um novo partido que abrigaria dissidentes do PSDB,DEM,PPS e outros. Falando sério não há novos motivos para Dilma subir nas pesquisas e nem Serra para cair.
Nesta altura do campeonato, a Dilma sobe porque sobe e o Serra desce porque já estava descendo.
Um fato novo seria por exemplo o lançamento do Aécio, que se não virasse o jogo, diminuiría o estouro da manada e se credenciava com lider da oposição, que deverá ser ocupado ou disputado pelo Alkimin, se ganhar a eleição.
Veja a nova pesquisa....



Ampliação de vantagem
Datafolha: Dilma tem 49%, e Serra 29%


RIO - A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, ampliou de 17 para 20 pontos a vantagem sobre seu principal adversário, José Serra, do PSDB, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira pelo jornal "Folha de S. Paulo". A petista subiu dois pontos e tem agora 49% das intenções de voto, contra 29% do tucano, que caiu um ponto.

O levantamento encomendado pela "Folha de S. Paulo" e pela Rede Globo, indica que Dilma lidera em segmentos que antes eram redutos de Serra. A petista passou o tucano em São Paulo, no Rio Grande do Sul e entre os eleitores com maior renda.

Na pesquisa, a candidata do PV ao Palácio do Planalto, Marina Silva, tem 9% da preferência do eleitorado. Os demais candidatos não pontuaram. A margem de erro é de dois pontos percentuais. Os votos brancos e nulos somam 4%, e 8% não souberam em quem vão votar ou não responderam.

Considerando apenas os votos válidos, ou seja, descontando brancos e nulos, a pesquisa afirma que Dilma alcança 55%, o que seria suficiente para elegê-la já no primeiro turno. Serra fica com 33%, e Marina, com 10%.

De acordo com o Datafolha, num eventual segundo turno entre Dilma e Serra, a petista teria 55% e o tucano, 36%. Na pesquisa anterior, Dilma tinha 53% das intenções de voto, e Serra, 39%.

A pesquisa realizada entre os dias 23 e 24 de agosto, com 10.820 entrevistados em todo o país, foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 25473/2010

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Pedágios , compare !

“Nas estradas que nós fizemos concessões para ir de São Paulo a Belo Horizonte, são 590 km, uma pessoa com seu carro e sua família paga apenas R$ 7,70. Na via Anhanguera, para ir até Ribeirão Preto, para andar pouco mais de 300 km, o pedágio é R$ 43?, disse Lula em Osasco semana passada.

Pedágios, FSP defende Serra

O cmpanheiro Jose Augusto Valente, coloca uma pá de cal na confusão da Folha. Acesse o Portal T1 para maiores informações sobre pedágios...


Equívocos em matéria da Folha sobre os pedágios em rodovias federais
Enviada em 23 de agosto de 2010imprimir - enviar para um amigo

Matéria da Folha de São Paulo de hoje, com o título “Artifício infla desconto de pedágio em estradas federais”, faz uma grande confusão sobre o assunto, não informando adequadamente os seus leitores. Alguns me pediram para escrever sobre a matéria, o que faço agora.

1. A matéria traz o subtítulo “TCU aponta que governo Lula usou em licitações dados subestimados de tráfego” e diz o seguinte “Os documentos (examinados pelo TCU) atribuem às estradas um volume de veículos menor do que o real, ao incluir estatísticas de tráfego de três anos antes.”

Quando da apresentação da proposta de modelagem da ANTT, o TCU e, em seguida, o Ministério da Fazenda exigiram que a TIR (Taxa Interna de Retorno) do plano de negócios da concessionária fosse reduzida de 18% (como estava no Edital do governo Fernando Henrique, devido ao cenário do negócio e da SELIC) para 12,88% e 8,95%, respectivamente. O REIDI (clique aqui) fez com que diminuisse esse valor.

O empresariado afirmou que, com essa TIR tão reduzida, dificilmente haveria concorrentes no leilão. Na realidade, houve 30 empresas concorrentes e a taxa de retorno se mostrou até um pouco excessiva, pois o deságio médio foi de 46,39%. (clique aqui para ler matéria da época, no site NTC&Logística)

Com a redução da TIR em quase 4 pontos percentuais, em relação ao que propunha o TCU, qualquer defasagem no cálculo do tráfego futuro tornou-se irrelevante.

Aliás, o estudo de tráfego do poder concedente só serve para estimar as intervenções necessárias que deverão constar do Edital da concessão, quanto a restauração e aumento de capacidade, para chegar ao valor-teto da tarifa.

Para a licitação, o que vale mesmo são os estudos de tráfego dos proponentes, que gerarão seus planos de negócios para o empreendimento.

Com essa significativa redução da TIR, qualquer erro de tráfego afeta quase nada.

2. Outro erro grave da matéria, que leva à confusão do leitor, é passar a idéia que maior volume de tráfego significa apenas mais receita para a concessionária.

O crescimento acelerado da economia gera um também considerável aumento do número de carretas em circulação nas rodovias concedidas.

Qualquer projetista junior sabe que o que desgasta mesmo a estrutura do pavimento é a quantidade de eixos-padrão de caminhão. Assim, quanto mais cresce a economia, mais caminhões pesados circulam nas rodovias. Com isso, maior o desgaste e, consequentemente, maior o gasto com a recuperação da rodovia.

Além disso, quanto maior o número de carretas e automóveis, menor o nível de serviço da rodovia, com a redução de velocidade operacional, chegando a situações de congestionamento em alguns horários do dia.

Nesse contratos dos sete lotes, há a previsão de “gatilho”, que funciona mais ou menos assim: assim que começa a cair o nível de serviço, obras de aumento de capacidade (terceiras-faixas, duplicação, novas intereseções e viadutos) têm que ser iniciados. Porque é exigida da concessionária a manutenção de níveis de serviço internacionalmente definidos.

Assim, o dinheiro que entra pela receita sai proporcionalmente pela porta da despesa.

Ao contrário do que quer faze crer a matéria da Folha, quanto maior o volume de tráfego, maior a despesa.

A conclusão a que pretende fazer chegar a matéria de que o governo Lula capitalizou politicamente com as baixas tarifas de pedágio, através do “artifício” de subestimar o volume de tráfego não se sustenta técnica e economicamente.

José Augusto Valente - Diretor Técnico do T1

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Apagão Logístico ?

A diferença entre os Governos LULA e FHC, você lê neste artigo do Caderno Economia e Negócios do Estadão. Hoje discutimos a logística, no passado era a recessão.
Leiam


23 de agosto de 2010 | 0h 00
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Retrato de um país que pode parar

O tão falado apagão logístico virou realidade e gargalos na infraestrutura põem em risco a competitividade do País

Renée Pereira - O Estado de S.Paulo

comentário


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No início deste mês, a fila de navios à espera de autorização para atracar no Porto de Santos, maior da América Latina, bateu novo recorde: o congestionamento chegou a 119 navios parados, enquanto em dias normais esse número não passa de 10. No transporte aéreo, o Aeroporto de Guarulhos, o maior do Brasil, teve de fazer mutirão para liberar cargas que estavam ao relento por falta de áreas para armazenagem. Cenas como essas revelam que o alerta feito por inúmeros especialistas, vistos pelo governo como catastrofistas, não era mero achismo. O apagão logístico virou realidade no Brasil e será um dos maiores desafios para o próximo governo.

No ano passado, por causa da crise financeira mundial, os gargalos foram amenizados. Mas bastou o País reagir e crescer acima da média para os problemas voltarem com força. Na área de transporte, falta tudo. As estradas continuam em péssima qualidade, especialmente as que atendem o agronegócio, concentrado no Centro-Oeste. O mais lógico seria escoar a safra pelos portos da Região Norte. Mas grande parte dos grãos exportados sai pelos portos do Sul e do Sudeste, depois de percorrer milhares de quilômetros de estradas.

O caminho para atingir os terminais do Norte é precário, cheio de obstáculos, como é o caso da BR-163, que liga Cuiabá a Santarém. Mas, hoje, mesmo que houvesse rodovias adequadas para escoar a produção pelo Norte, os portos da região não têm capacidade para atender toda a demanda, afirma o diretor-geral da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais, Sérgio Teixeira Mendes. O resultado é que quase toda a safra vai para Santos e Paranaguá.

Apesar dos investimentos em andamento, os dois portos vivem em constante colapso. Nas últimas semanas, Santos virou um estacionamento de navios que não conseguiam atracar. Mais uma vez a culpa é de São Pedro e do aumento das exportações de açúcar. O porto não tem infraestrutura para embarcar o produto quando chove. Resultado: tudo para.

A degradação da infraestrutura do Brasil não se limita à parte logística. Um dos setores mais atrasados é o de saneamento básico. O País ainda registra números alarmantes de excluídos dos serviços públicos, considerados essenciais para o bem-estar da população. Apesar dos programas de universalização criados pelo governo, milhares de brasileiros ainda não sabem o que é ter luz e água - seja tratada ou não - dentro de casa. Telefone e coleta de esgoto são serviços que nem passam pela cabeça de muitas famílias.

O setor de energia, depois do racionamento de 2001, parece estar entrando nos eixos. Mas a tarifa cobrada do consumidor ainda é uma das maiores do mundo, alerta o diretor da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Carlos Cavalcanti.

1-Portos
Responsáveis por 95% do comércio exterior brasileiro, os portos viraram o grande entrave ao crescimento do País. Todo ano a história se repete: basta começar a safra de grãos para os problemas virem à tona, como as gigantescas filas de caminhões nas rodovias e de navios no mar. A situação é decorrente dos longos anos sem investimentos, que condenaram alguns terminais à estagnação e decadência.

Algumas ações tentam recuperar a capacidade dos portos, como o Programa Nacional de Dragagem (PND), mas o resultado ainda é limitado. O objetivo é atacar uma das principais deficiências dos terminais: a baixa profundidade dos canais para receber grandes embarcações. Com as novas gerações de navios, muitos portos já saíram da rota dos armadores.

O resultado foi a maior concentração de escalas no Sul e Sudeste, onde o sistema portuário já está saturado. Em Santos e Paranaguá, os maiores do País, os acessos terrestres são o maior obstáculo. Mas há também carência na infraestrutura de alguns terminais, que não conseguem operar em períodos de chuva, por exemplo.
Apesar de algumas iniciativas, a velocidade de investimentos não tem sido compatível com a demanda. A solução do problema exige atuação mais firme.


2- Ferrovias O renascimento da ferrovia no Brasil está diretamente ligado ao avanço do agronegócio e do setor mineral. Seu alcance, no entanto, ainda é muito limitado. A malha nacional tem apenas 28 mil quilômetros (km) de extensão e ainda não consegue atender áreas que se transformaram em grande produtoras de grãos, como Mato Grosso.
Mas a ferrovia brasileira não é apenas pequena. Ela também é muito mal aproveitada. Segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), apenas 10% das ferrovias (3 mil km) estão plenamente ocupadas. Outros 7 mil km estão sendo usados abaixo da capacidade e 18 mil km são subutilizados.

Além de pequena, ela atinge poucos setores da economia. Até o ano passado, apenas dez produtos, quase todos granéis para exportação, somavam 91% de tudo que era transportado. Só o carregamento de minério de ferro representou 74,37% da movimentação das ferrovias.
Para completar a lista de problemas, alguns gargalos reduzem a eficiência do transporte, pois diminuem a velocidade do trem. Um deles é a invasão da faixa de domínio, como a construção de casas à beira dos trilhos. No total, são 372 pontos, sendo 183 invasões de moradias. Outro problema são as passagens de nível (cruzamento de carros, por exemplo), que somam 12 mil em todo o País.


3- Rodovias
A matriz brasileira de transporte é quase toda baseada em rodovias. Hoje 60% de toda carga movimentada no País é transportada por caminhões. Teoricamente, isso implicaria ter uma malha rodoviária boa para atender à demanda, cada vez mais crescente. Mas essa não é uma realidade no Brasil, que tem apenas 11% da malha nacional pavimentada.

Hoje há estradas de terra batida que fazem parte de importantes corredores de exportação. É o caso, por exemplo, da BR-163, entre Cuiabá e Santarém. Embora pareça mais uma trilha, a rodovia é caminho para o transporte de soja exportada pelos portos do Norte. Parte da estrada está em obras. A previsão para o término é 2012.
Até o ano passado, 69% das estradas pavimentadas no Brasil eram classificadas como ruins, péssimas ou regulares, segundo a Pesquisa Rodoviária 2009, da Confederação Nacional dos Transportes (CNT). Apenas 13,5% das estradas foram considerados ótimos e 17,5%, bons.

De acordo com o estudo, a má qualidade das estradas provoca aumento médio de 28% no custo do transporte rodoviário de carga. Só em relação ao consumo de combustível, o aumento do custo de transporte pode chegar a 5%, comparado aos veículos que trafegam em rodovias com excelente pavimentação, como as de São Paulo.

4. Aeroportos
O setor aéreo foi o último a integrar a lista de gargalos da infraestrutura nacional. No caso do transporte de passageiros, o aumento da demanda evidenciou a falta de planejamento do setor, que a exemplo das outras áreas da infraestrutura também padeceu durante décadas sem investimentos adequados.

Nos últimos anos, viajar de avião virou um teste de paciência para os passageiros, que nunca sabem se chegarão ao seu destino na data prevista. Se nada for feito com urgência, a tendência é piorar ainda mais. De acordo com estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o transporte aéreo de passageiros no Brasil deve triplicar nos próximos 20 anos.

No setor de carga, a situação não é muito diferente. Com o aumento no volume de importações (superior a 40%), os terminais entraram em colapso. Os problemas são iguais aos dos portos: faltam áreas de armazenagem, instalações (câmaras refrigeradas) para produtos especiais e mão de obra suficiente para liberar as mercadorias dentro de padrões internacionais.

Sem áreas suficientes, as cargas são armazenadas ao relento, no pátio, ao lado dos aviões. Ao ficarem expostas ao sol ou à chuva, muitas mercadorias são danificadas, o que complica ainda mais o processo de retirada do produto da área alfandegária.
Em alguns casos, os terminais demoram mais para liberar a mercadoria do que o tempo que ela gastou para sair do país de origem e chegar ao Brasil. O problema também tem afetado o embarque de produtos exportados.


5. Energia
Depois de passar pelo racionamento de 2001, o setor de energia elétrica conseguiu criar uma cultura de planejamento. Pelo menos na área de geração de energia elétrica. Todos os anos, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), estatal responsável pelos estudos de novos empreendimentos, põe à disposição projetos para serem leiloados e construídos. O lado negativo é que quando não há projetos hidrelétricos para serem concedidos, a estatal recorre às térmicas movidas a óleo diesel e óleo combustível, mais caras e poluentes. De qualquer forma, o governo tem conseguido afastar o risco de racionamento.

Mas, se na geração os riscos estão mais controlados, a distribuição tem revelado sinais de saturação. No fim do ano passado e início deste ano, os brasileiros enfrentaram uma série de blecautes localizados, além do apagão de novembro, que atingiu 18 Estados. Os desligamentos provocaram a piora na qualidade da energia entregue aos brasileiros.
Em 2009, pela primeira vez desde a privatização, os indicadores superaram as metas estabelecidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), de 17,9 horas. Na avaliação de especialistas, uma das explicações é a falta de manutenção da rede. Outro problema que atormenta os brasileiros é o preço da conta de luz, uma das mais altas do mundo por causa da elevada carga tributária.

6. Saneamento
Durante muitos anos, o atraso do Brasil no setor de saneamento básico foi atribuído à falta de um marco regulatório adequado para atrair a iniciativa privada. As novas regras vieram em 2006, depois de 20 anos de atraso, mas até hoje os investimentos não deslancharam. Nos últimos anos, o governo federal reforçou o orçamento para a área por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

O problema, que antes era dinheiro, passou a ser a falta de projetos. Para conseguir o capital, as prefeituras precisavam apresentar o projeto das obras, mas boa parte não conseguiu cumprir o requisito. Resultado: uma parcela significativa da população continua sem os serviços básicos de saneamento.
Um exemplo disso é a capital de Rondônia, Porto Velho. Quase toda a cidade não tem esgoto tratado nem água potável. As obras apenas começaram a sair do papel por causa das hidrelétricas do Rio Madeira, Santo Antônio e Jirau, que tornaram a região mais visível no cenário nacional.

De acordo com os últimos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referentes a 2008, apenas 52,5% da população brasileira é atendida por rede de esgoto. No caso do abastecimento de água, o número é melhor: 82% da população tem água em suas moradias.

domingo, 22 de agosto de 2010

17 PONTOS MAS DEVAGAR COM O ANDOR

Por motivos vários deixamos de cuidar deste blog. Voltamos agora definitivamente. O cenário da política nacional é totalmente favorável ao que sempre defendemos. Sentimos muito orgulho de poder ver coroado de êxito e reconhecimento da sociedade, o que sempre defendemos para o nosso país."
Dilma é uma realidade. Com 17 pontos na frente de seu principal adversário, vai dar continuidade ao governo de LULA. A escolha de Dilma assegurou a unidade dentro do PT, pois se qualquer outra liderança, e há muitas, fosse apontada, principalmente por LULA, a briga e falta e unidade nos derrotaria sem dúvida.Porém Dilma não é LULA, tem seu espírito próprio, seu estilo.: verdana;
Mas ainda faltam 42 dias, para o três de outubro decisivo. Temos muitas tarefas como lutar por um melhor desempenho na bancada de deputados federais e senadores precisamos levar o companheiro Mercadante ao 2º turno em SP, melhorar a nossa posição em Minas.
Do outro lado, acho que o desespero sta tomando avançando, os tucanos não esperavam por esta, por isto também acredito que possam substituir o candidato a presidente e botar o Aécio para evitar uma derrota acachapante, que leve também o DEM, o PPS e o PV a resultados sofríveis.Na eleição de governador isto já foi feito, como Moreira em 82, que foi o 3º candidato lançado pelo PDS, o avô do atual DEM.

Dilma Presidente !
Gilberto Palmares Estadual !
Luiz Sérgio Federal !
Lindeberg Senador !