terça-feira, 19 de julho de 2011

Mobilidade Urbana 1 , o Táxi

Em recente reportagem o Jornal o Dia do Rio de Janeiro, apontou a circulação criminosa dos táxis Piratas.
Levantamento da ‘Blitz do DIA’ mostra que parte dos
táxis piratas de quadrilha que age na Zona Norte – e
está sendo investigada pela polícia – é recordista de irregularidades: só cinco
carros têm 67 multas. Maioria das infrações é por excesso de velocidade. Eles
também foram fl agrados por dirigir sem licença e até furando blitz.

Fico então me perguntando qual a razão de não instalar nos táxis, equipamento semelhante ao da onda livre da Ponte Rio Niterói e outros pedágios ?

Um pequeno equipamento chamado TAG ou transponder é instalado no vidro da frente do automóvel.

Quando o veículo passa pela cabina de pedágio, uma antena
capta o sinal com o código emitido pelo aparelho, liberando a passagem. A tarifa e uma taxa mensal são debitadas na conta corrente ou no cartão de crédito.

No caso dos táxis, barreiras eletrônicas móveis seriam erguidas em forma de "blitz" para identificar táxis irregulares.

Quanto custa um TAG ?

Cerca de US$ 26. A leitura eletrônica pode ser utilizada, por exemplo, em postos de combustível e redes de restaurantes à beira da estrada para automatizar a cobrança de seus serviços. Empresas rastreariam veículos de sua frota usando a mesma tecnologia. O serviço pode até entrar no perímetro urbano, com adoção por shopping centers, para a cobrança de estacionamento, e por grandes edifícios comerciais, para o controle de entrada de automóveis. Os valores em todos esses casos seriam debitados na conta corrente dos usuários.


A Copa vem aí, Mobilidade é preciso !

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Manhã de muitos problemas para os usuários dos trens da SuperVia

07.07.11 às 09h24 > Atualizado em 07.07.11 às 10h10

Manhã de muitos problemas para os usuários dos trens da SuperVia

Trens dos ramais de Belford Roxo e Guapimirim apresentaram problemas e viagens foram suspensas

Rio - A queda de um cabo de energia provocou a interrupção na circulação de trens da SuperVia, na manhã desta quinta-feira, no ramal de Belford Roxo. De acordo com a Rádio Band News, as informações foram confirmadas por um maquinista que afirmou também ter visto passageiros caminhando pela linha do trem.

Passageiros tiveram que andar nos trilhos após o trem parar entre Del Castilho e Pilares | Foto: leitora Daniele Canedo

"Identificamos problema na rede área no ramal Belford Roxo. Técnicos se dirigem ao local. Circulação ocorre com atrasos", informou a SuperVia.

O problema na rede aérea provocou a interrupção do ramal de Belford Roxo entre as estações do Jacarezinho e Del Castilho. "Quase em Barros Filho, o maquinista avisou que uma outra composição havia derrubado um cabo mais a frente. Ele disse para descermos pelas escadas de emergência e aí cada um procurou seu caminho", disse um passageiros, que não foi identificado, à Rádio Band News.

Foto: leitora Daniele Canedo

Mais problemas com trens da SuperVia no ramal de Guapimirim. De acordo com a empresa ainda não há previsão para restabelecimento do serviço. O trecho onde as viagens estão suspensas compreende sete estações.

SOBRE A PERIODIZAÇÃO ELEITORAL

Reproduzimos o texto sobre Reforma política do Profº Godofredo Pinto

SOBRE A PERIODIZAÇÃO ELEITORAL

Prof. Godofredo Pinto Julho de 2011

A propósito de mudança da periodização eleitoral no Brasil aprovada em caráter preliminar em comissão do Senado Federal – qual seja, a unificação de todas as eleições num mesmo ano -, penso ser mais adequada a manutenção de eleições a cada 2 anos, porém alterando a coincidência eleitoral nas instâncias federativas de representação política. Ou seja, o que defendo é a coincidência das eleições de âmbito regional e local (governador, Deputados Estaduais, Prefeito e Vereadores), deixando em separado os pleitos de caráter nacional (Presidente, Senadores e Deputados Federais).

A manutenção de eleições a cada 2 anos é positiva, tanto do ponto de vista democrático quanto econômico. Afinal, é bom para a democracia que o debate político bem mais aceso que o processo eleitoral enseja, se dê o mais amiúde possível, inclusive pela maior mobilização partidária e renovação de parcela da nossa representação política que ocorre bianualmente (a lembrar: eleições bianuais também ocorrem no presidencialismo norte-americano, onde são renovados mandatos até de parte do Congresso Nacional; nunca se soube que os americanos julgassem inconveniente tal prática política por haver “eleições demais”).

Do ponto de vista econômico, cada eleição é um período onde a economia se aquece em muito. De fato, o argumento de que eleição “é uma despropositada gastança de dinheiro – tanto público quanto privado”, é parte de um discurso despolitizado e conservador, que vê a atividade política como “um mal infelizmente inevitável”, acreditando talvez que o “preço” da democracia deva ser o menor possível. Em verdade, o que nossa economia se desenvolve devido aos investimentos que as candidaturas têm que fazer (mesmo considerando a inadiável necessidade de se conter a desproporcional influência eleitoral do poder econômico) é algo que está na casa do bilhão de reais. Os milhares de empregos e serviços que são gerados nas mais diversas áreas – na produção de programas televisivos, de material gráfico, de especialistas em pesquisas de opinião e em internet, de motoristas de veículos e de carros de som, de panfleteiros contratados, etc. – desmentem a retórica do “desperdício econômico” que a democrática disputa eleitoral supostamente acarretaria.

A sugerida alteração no cronograma das eleições visando separar as eleições de natureza nacional daquelas de caráter regional e local, é motivada pela necessidade de, em nome de uma maior politização de nossa sociedade, não misturarmos, num mesmo processo eleitoral, uma pauta político-programática de temáticas nacionais com aquelas questões de âmbito estadual. Do ponto de vista político-pedagógico, para aprofundarmos a consciência política de nosso eleitorado via uma maior clarificação do confronto programático, é ruim termos, às 2ª, 4ª e 6ª feiras, propostas e debates de questões pertinentes à Presidência da República, Senado e Câmara Federal, e às 3ª, 5ª e sábados termos em discussão a problemática estadual. Tal fato não permite maior nitidez e aprofundamento do debate político-eleitoral nacional. A eleição presidencial “solteira” de 1989 é o exemplo mais recente – e radicalizado, posto que nem disputas para o Congresso Nacional ocorreram então – do quão apaixonante e politizador é o debate político diariamente centrado numa pauta política de interesse essencialmente nacional (é claro que o contexto ideológico e econômico da época já era, por si só, bastante polarizador, o que não diminui a importância galvanizadora do foco exclusivamente nacional das discussões políticas nas ruas e na TV que vivenciamos diuturnamente naquela ocasião).

Para que tal proposta tenha condições de ser aprovada no Congresso Nacional, bastaria serem prorrogados os atuais mandatos de Governadores e Deputados Estaduais por 2 anos, de modo a fazer coincidir o fim destes mandatos com os dos Prefeitos e Vereadores eleitos em 2012.

Naturalmente, esta nova periodização eleitoral tem seus complicadores políticos, a começar pelo fato de que, em sendo adotada, não mais ocorreria a situação de um Deputado Estadual poder se candidatar a Prefeito mantendo na mão o seu mandato parlamentar; também os Governadores, sempre potenciais candidatos ao Senado Federal (e até à Presidência da República) ficariam quase 2 anos “no sereno”, sem dispor de “máquina governamental” para tais disputas eleitorais. Contudo, como tais circunstâncias problemáticas não diriam respeito aos Deputados Federais e Senadores – e como quem decide este tipo de questão é o Congresso Nacional -, é bem possível que esta proposta tenha alguma condição de vir a ser aprovada, o que seria altamente salutar para a vida política brasileira.

Neste alternativo cronograma eleitoral, implementar-se-ia uma dinâmica política estruturalmente mais adequada e coerente, visto que há muito mais sintonia temática entre as questões municipais e estaduais do que destas últimas com as questões nacionais. Ademais, a eleição presidencial dar-se-ia com os governadores em meio de mandato, o que propiciaria uma reconfiguração na balança de poderes entre os entes federados (na eleição presidencial, os governadores seriam os “grandes eleitores” nas definições partidárias dos candidatos; já nas eleições estaduais, cresceria o peso da Presidência nas definições de candidaturas aos governos estaduais), além de potencializar o Congresso Nacional – sobretudo o Senado Federal -, que veria incrementada sua importância enquanto locus gerador de candidaturas presidenciais (o mesmo ocorrendo com o cargo de Ministro de Estado) mercê do desestímulo que os governadores sentiriam em serem candidatos à Presidente da República devido a terem que abandonar mais de 2 anos de mandato de Chefe do Poder Executivo estadual.

Enfim, esta alternativa periodização do processo eleitoral brasileiro seria um aperfeiçoamento de nossa dinâmica política bem maior do que a proposta de unificar todas as eleições num só momento que, de um lado, agravaria ainda mais a confusão temática hoje vigente (misturaria questões nacionais, estaduais e municipais), e de outro lado, diminuiria pela metade as vezes em que a cidadania brasileira participaria dos eventos democráticos que são as eleições.

Godofredo Pinto – Prefeito (2002-2008) e Vice-Prefeito (2001-2002) de Niterói pelo PT; Dirigente da Frente Nacional de Prefeitos (2004-2008); Deputado Estadual (1983-1994); Presidente do PT/RJ (1996-1997); Líder do PT na ALERJ (1991); Fundador e membro da Comissão Diretora Nacional Provisória do PT (1980); Professor da UFF e da rede municipal do Rio; Fundador (1977) e Presidente do Centro Estadual dos Professores (1979-1984); Vice-Presidente da Confederação dos Professores do Brasil (1985-1986) – atual CNTE.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Explosão de bueiros no Rio!


Explosão de bueiros no Rio! O culpado tem nome e endereço: Aécio Neves


Alô, bloco "Minas sem censura":

A explosão de bueiros no Rio de Janeiro, nas instalações da concessionária de eletricidade Light, tem um responsável político direto: Aécio Neves (PSDB/MG).

Vamos entender o caso:

1996, Maio - José Serra (PSDB/SP) privatizou a Light quando conduziu o programa neoliberal de privatização no governo FHC, como ministro do planejamento, alegando que a mão invisível do mercado é que tinha dinheiro para investir.

1996 a 2009 - A Light privatizada não investiu como Serra alegava que faria. Sofreu todo tipo de especulação financeira, trocou de mãos algumas vezes depois de privatizada, demitiu técnicos e terceirizou serviços com mão-de-obra barata e menos qualificada; e deixou de investir na manutenção da rede e na troca de equipamentos antigos, com "prazo de validade" vencido, que estão explodindo em série.

2009, Dezembro - Aécio Neves (PSDB/MG), quando era governador de Minas, recomprou o controle da Light (que pertencia à Andrade Gutierrez, entre outros acionistas privados), através da CEMIG. Agora ele é o responsável político direto pela lerdeza da empresa em fazer manutenção e troca de equipamentos vencidos, que colocam a vida da população em risco.

Conclusão: Os acionistas privados deixaram parte da rede da Light "apodrecer", tirando o máximo de lucros da empresa, sem gastar o necessário em manutenção. Venderam a empresa "bichada" pelo preço de nova ao então governador Aécio Neves, passando a sucata para a conta do estado (através da CEMIG) pagar o conserto caro que terá que fazer, e que não foi feito em mais de uma década privatizada.

Esse é o choque de gestão demo-tucano. Privatizam os lucros para os magnatas amigos e financiadores de campanha dos tucanos e socializam os prejuízos para o povão pagar a conta.
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terça-feira, 5 de julho de 2011

Empresa de ônibus terá de indenizar passageira por lesão em BH

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Empresa de ônibus terá de indenizar passageira por lesão em BH
05 de julho de 2011

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A Justiça mineira condenou, nesta terça-feira, a empresa de ônibus São Gonçalo a indenizar uma passageira em R$ 8 mil devido a um acidente que causou lesões a uma passageira em fereveiro de 2009. Segundo a usuária, o veículo freou bruscamente, evitou a colisão com outro coletivo parado no sinal, mas fez com que ela batesse a cabeça, sofresse um corte e dores e hematomas pelo corpo.

Ela requereu a procedência do pedido para condenar a empresa ao pagamento de indenização no valor de 40 salários mínimos (R$ 18,6 mil). A São Gonçalo alegou que não seria o caso de indenização, já que o condutor não teria agido com culpa, evitando um acidente de maior proporção. Para a juíza da 28ª Vara Cível de Belo Horizonte, Iandara Peixoto Nogueira, a empresa é uma concessionária de serviço público de transportes responsável pela viagem da autora da ação e tem como dever transportá-la com segurança e zelo até o destino desejado. Levando em conta que tanto o acidente quanto as lesões sofridas pela passageira estão comprovados em boletim de ocorrência, a magistrada entendeu que a São Gonçalo "não cumpriu sua obrigação de transportar a autora com a devida segurança", o que caracteriza falha na prestação do serviço e justifica o dever de indenizar pelos danos morais sofridos.

Além disso, de acordo com a julgadora, sendo a empresa uma concessionária de serviço público, aplica-se a "teoria da responsabilidade objetiva, segundo a qual há o dever de indenizar independentemente da existência de culpa da prestadora do serviço", conforme prevê a Constituição. Em relação ao dano moral, a juíza entendeu que as lesões sofridas pela passageira não podem ser colocadas "como um mero aborrecimento ou desconforto, mas sim um abalo à integridade física da pessoa". Para Iandara, que citou decisão de instância superior, tal abalo deve ser visto como prova da ocorrência de dano moral.

Por fim, a juíza determinou o pagamento de indenização no valor de R$ 8 mil por danos morais à passageira. Foi considerada a necessidade de punir a empresa de ônibus e evitar a repetição do fato. Sobre esse valor devem incidir juros e correção monetária. A decisão é de primeira instância e está sujeita a recurso

Tamanho do pênis está ligado ao dos dedos, diz nova pesquisa


05/07/2011 - 10h35

Tamanho do pênis está ligado ao dos dedos, diz nova pesquisa

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GIULIANA MIRANDA
DE SÃO PAULO

A partir de agora, o dedo anular masculino servirá como mais do que um possível indicador de estado civil. Cientistas descobriram que, pela comparação entre ele e o indicador, é possível prever o tamanho do pênis ereto.

O cálculo não é feito pelo tamanho absoluto dos dedos, mas sim pela razão entre eles. A conta é feita dividindo o comprimento do dedo indicador pelo do anular. Quanto menor for resultado, maior deve ser o pênis. Ou seja: homens com o dedo indicador menor do que o anular tendem a ter o pênis ereto mais longo.

Editoria de Arte/Folhapress

De acordo com os pesquisadores, liderados por In Ho Choi, da Universidade Gachon (Coreia do Sul), o resultado tem a ver com o nível de exposição que os homens tiveram à testosterona quando ainda estavam no útero.

Essa relação entre o tamanho dos dedos e a exposição ao principal hormônio masculino já era conhecida Além de fornecer pistas sobre o tamanho do órgão sexual, conhecer o nível de exposição à testosterona pode ajudar no diagnóstico de doenças ligadas ao hormônio, como câncer de próstata.

A pesquisa, publicada no "Asian Journal of Andrology", analisou o tamanho do órgão sexual de 144 homens com mais de 20 anos e com doenças urológicas.

Embora os cientistas digam que nenhuma dessas doenças interfira no tamanho dos pênis, eles admitem que o universo da pesquisa é restrito e pode estar enviesado.

Antes de terem seus órgãos sexuais medidos, todos os pacientes foram anestesiados. Para que não houvesse interferência da temperatura, a medição foi feita logo após eles terem sido despidos.