sexta-feira, 23 de agosto de 2013

 

Estou de saco cheio com esta história de médico cubano. Uma hora os cubanos não tem capacidade e condições para exercer a medicina no Brasil, embora atuem em 60 países e suas escolas formem milhares de médicos procedentes de vários países inclusive o Brasil.

Sobre o estágio de dois anos dos médicos novos, já apareceu especialista para desqualificar e dizer que não adianta ter médico sem a infraestrutura adequada.
Aí fiquei pensando, se dependesse destes caras, Chade , Mali , Burkina Fasso, Etiópia , Níger ,Guiné , Serra Leoa , Moçambique ,Benin ,Guiné-Bissau , Central Africano, República Senegal , Timor-Leste, Zâmbia ,Gâmbia, Bangladesh , Papua, Nova Guiné , Zimbábue , Angola ,Costa do Marfim , Mauritânia, Cazaquistão, Groelândia, Malásia, Haiti, Gana, Síria não teria um único médico, devido a pobreza extrema, terremotos, HIV / AIDS, fome, ditaduras, guerras, seca, enchente, fome e tudo mais.

Compare aí no seu livrinho do plano de saúde, quantos médicos atuam na Z. Sul / Centro e quantos na periferia das cidades?

Em Roraima 10% dos médicos são estrangeiros, em sua maioria cubanos, mas tem colombianos, bolivianos, etc. O pessoal do jaleco branco vai permitir esta “invasão” do mercado de trabalho brasileiro? É ruim sair da Z.Sul para ir para Rondônia.

Os professores em sua maioria começam dando aula na periferia das cidades. Qual o problema com os médicos?

Não aguento mais tanta hipocrisia. 
Nunca viu médico negro ? Existe , veja a foto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe seu comentário. Este é um espaço livre!