quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Por que Dom Aldo Pagotto odeia tanto a DILMA?

Episcopado

Dom Aldo foi ordenado bispo no dia 31 de outubro de 1997, por Dom Cláudio Hummes, então Arcebispo de Fortaleza,Dom Walfrido Teixeira Vieira e Dom Joviano de Lima Júnior, S.S.S.. Foi bispo de Sobral, no interior norte do Ceará entre 18 de março de 1998 e 5 de maio de 2004.

Como bispo, foi encarregado da Dimensão Ecumênica no Regional NE 1; Comissão Pastoral da Seca no NE 1. Em 2000, foi eleito Presidente do Regional NE 1 CNBB. Foi também Presidente da Comissão Episcopal Serviço, Caridade, Justiça e Paz (2003-2007). Em 1998, foi nomeado Bispo de Sobral-CE.

Em 5 de maio de 2004[1] foi nomeaado arcebispo da Arquidiocese da Paraíba, em substituição a Dom Marcelo Carvalheira.

De linha pastoral diversa dos seus antecessores, D. Marcelo Carvalheira e D. José Maria Pires, sua atividade à frente da arquidiocese distancia-se das pastorais sociais e das comunidades eclesiais de base, que considera um modelo ultrapassado. Descontinou diversas obras dos seus antecessores. Entrou em conflito com a Comissão Pastoral da Terra.

Contrapôs-se à greve de fome contra a transposição do Rio São Francisco, efetuada pelo bispo de Barra (Bahia), D. Luís Flávio Cappio, assumindo a presidência do Comitê Pró-Transposição.

Durante o processo de cassação do governador Cássio Cunha Lima em fevereiro de 2009, manifestou seu apoio ao governador.[2]

Em março de 2009, diversas entidades e movimentos sociais divulgaram uma Carta à Sociedade Paraibana solicitando explicações ao arcebispo sobre suas opções, motivada sobretudo pela suspensão da ordem sacerdotal do padre e deputado federal Luiz Couto. Luiz Couto foi relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Exploração e do Abuso Sexual Infanto-Juvenil na Paraíba, e posteriormente presidente da CPI que investigou o Narcotráfico e o Crime Organizado na Paraíba. Por este motivo é ameaçado de morte.[3] Em entrevista a um jornal, o deputado defendeu o uso de preservativos, opôs-se à discriminação contra os homossexuais e defendeu o fim do celibato sacerdotal obrigatório. Segundo D. Aldo, estas posições contrariam as posições da Santa Sé e podem causar confusão entre os fiéis.[4]

Próximo das correntes vinculadas à Renovação Carismática Católica, ele define sua ação pastoral como um esforço para o resgate da família e da parceria entre a Igreja e o estado na busca de políticas públicas que promovam o bem estar da população, através de ações que considera distantes de tendências ideológicas.

Dom Aldo também é presidente do Conselho Diretor da Pastoral da Criança

Fonte, wikipedia

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